Parece-me que vive saudosa o presente
que encontra no passado combustível para o presente
E que sente vontade de voltar ao que se queixava doloroso
Parece-me que nessa idéia esta o seu gozo
E o que caíste por terra
Voltará como salvador das suas emoções
Nas costas ficará se assim for
As eternas marcas desse insensato desejo
E para o presente o futuro restará seus pés
Que esconderá com calçados ou pisará na calçada
Na face rosto, máscara e capacete
Que esconde e protege o fato do seu mito
Infiel de futuro
Não nego a dúvida e o incomodo
Vejo que não ver é o mais cômodo
Mas trago em mim a percepção dos “sinais”.
sábado, 2 de abril de 2011
Assinar:
Postagens (Atom)